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Game Pass ajuda a impulsionar venda de jogos, mas o contrário também acontece

Game Pass ajuda a impulsionar venda de jogos, mas o contrário também acontece
Créditos: Xbox

Atualização: Erramos! No texto original desta matéria utilizamos uma figura de linguagem comparando os jogos disponíveis no Xbox Game Pass a um “catálogo de demos”. A escolha do termo foi imprecisa e gerou confusão – e viramos meme.

Em momento algum tivemos interesse em menosprezar o serviço Xbox Game Pass, muito pelo contrário. Não apenas o autor da matéria, como a maioria dos redatores do site, são assinantes e usuários do serviço, que sem sombra de dúvidas é uma das alternativas mais acessíveis que existem para jogos de PC e consoles.

Sendo assim, atualizamos a matéria para deixar a ideia original mais clara e pedimos nossas sinceras desculpas a todos aqueles que interpretaram a expressão como uma crítica de nossa parte e agradecemos aos que nos apontaram nosso erro.

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Que o Xbox/PC Game Pass é um sucesso, disso ninguém tem mais dúvida nessa altura do campeonato. Muitos dizem que o serviço de assinatura serve como uma vitrine para alavancar as vendas dos jogos, principalmente aqueles menos conhecidos, como os indies. O que não deixa de ser verdade, já que o Game Pass acaba servindo como uma “grande locadora” de jogos (não gratuitos) que ajudam o jogador na decisão de compra daquele determinado título, seja em uma outra plataforma (como Steam) ou no console quando o jogo deixar o serviço de assinatura.

Acontece que essa pode ser uma meia verdade, ou metade do copo cheio, como dizem. Para Mat Piscatella do NPD Group, empresa de pesquisa de mercado, o outro lado que quase ninguém vê em relação a exposição de um jogo no Game Pass, é que pode acabar trazendo um resultado contrário. “A potencial desvantagem é se um jogo é mal recebido no serviço. O sentimento também parece ser amplificado, o que pode fazer com que as vendas caiam. 

Aproveitando o fato de que o jogador é um assinante do Game Pass, e talvez ele pode ter assinado para jogar um jogo em específico, ele consegue testar vários títulos para decidir em uma possível compra. Se o jogo não for bom, isso só vai impedir que a compra aconteça. Um exemplo é que muitos PC gamers preferem ter seus jogos na Steam, do que na loja da Microsoft, por exemplo, e o fato do jogo estar no Game Pass pode servir como uma “demo” para que o mesmo possa ser adquirido na plataforma de preferência.

Independente da venda posterior ao período em que o jogo está disponível no Game Pass, a desenvolvedora já garantiu o dela, já que a Microsoft teve que pagar para que aquele determinado jogo chegasse para o serviço. Casos inversos também aconteceram. Marvel’s Avengers não foi bem recebido e os jogadores de PC ou Xbox não estavam dispostos a pagar o valor integral do jogo. Ao chegar no serviço de assinatura, o título da Crystal Dynamics “bombou” com o número de jogadores ativos.

Existe ainda um outro fator e aqui vai um ponto de vista e experiência deste redator. Já joguei bons títulos no Game Pass que, gostei tanto, e cogitava comprar na Steam para dar aquele suporte extra. Mas pensando que, muito provavelmente não jogaria mais aqueles jogos, acabei retirando da minha lista de desejo, principalmente porque hoje em dia somos bombardeados com muitos títulos diferentes.

O que você acha do assunto? Concorda com o que a NPD Group disse? Deixe sua opinião também.

Via: WCCFtech

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