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1,6 mil anúncios online de venda softwares pirata são fechados

A
ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) e a ESA
(Entertainment Software Association) acabam de divulgar o saldo dos
esforços relacionados à defesa da propriedade intelectual realizados em
agosto. De acordo com as entidades, além das operações efetuadas nos
grandes centros comerciais de todo o país, o principal foco do período
foi o monitoramento da venda de programas de computador falsificados
pela Internet. Ao todo foram retirados do ar 22 sites, além de 1,6 mil
anúncios destinados à essa finalidade, um aumento de 60% em relação à
julho.

“Temos dedicado atenção reforçada para essa
frente de trabalho, dada a visível migração da pirataria para esse meio.
Para se ter uma ideia, se compararmos os resultados obtidos entre
janeiro e agosto de 2009 com o mesmo período de 2010, observamos um
crescimento de 33% do número de sites irregulares retirados do ar”,
detalha Antônio Eduardo Mendes da Silva, coordenador do Grupo de Defesa
da Propriedade Intelectual da ABES.

Segundo o
executivo, outro ponto fundamental para os resultados alcançados
refere-se às parcerias firmadas com sites de leilão. “Hoje contamos com
uma série de parceiros que nos ajudam nesse trabalho. Mercado Livre e
Toda Oferta são dois exemplos disso. Uma vez identificado que se trata
de um produto irregular, notificamos esses sites e em menos de uma hora
os itens são retirados do ar”, explica.

Em agosto
foram realizadas ainda 64 operações em todo o país e apreendidos mais de
103,3 mil CDs de software falsificados, montante 6% superior em relação
ao período anterior. Nesse contexto, São Paulo e Foz do Iguaçu foram as
regiões com maiores saldos de apreensão: 52,9 mil e 30,9 mil,
respectivamente.

Conscientização de jovens universitÁrios

Com
o objetivo de promover uma discussão com jovens universitÁrios e
alertÁ-los sobre os impactos que pirataria traz para a economia do país e
para a geração de empregos formais, além dos riscos a que a população
fica exposta ao adquirir uma mercadoria falsificada, a ABES, a ESA, a
APCM (Associação Antipirataria Cinema e Música) e o BPG (Grupo de
Proteção à Marca) promoverão eventos em universidades de Campinas,
Recife, Belo Horizonte e Curitiba.

“Em nossa visão a
pirataria é um problema comportamental e socialmente aceito pelo
brasileiro. Sendo assim, a iniciativa visa conscientizar os jovens sobre
o que hÁ por trÁs dessa prÁtica e de que forma isso pode impactÁ-lo.
Somente a partir de uma mudança de atitude serÁ possível reverter esse
cenÁrio que prejudica a toda a sociedade”, finaliza Antônio Eduardo.

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