
Apesar de teorias conspiratórias, Pokémon GO ainda é menos invasivo do que o Facebook
Pokémon GO tem sido alvo de contantes ataques desde seu lançamento, já que muitos afirmam que o game não é seguro por pedir permissões para acessar a câmera do smartphone, localização e conta do Google do usuário. Mas a verdade é que: o jogo mobile para capturar monstrinhos de bolso possui acesso à informações menos invasivas do que plataformas como o Facebook, por exemplo. Recentemente, a preocupação de muitos usuários era que o aplicativo da Niantic "vasculhasse" o interior da casa dos jogadores via câmera e vendesse as informações.
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Especialistas consideraram que as permissões exigidas por Pokémon GO precisam de menos dados do que a rede social de Mark Zuckerberg, que tem acesso à lista de contatos, número de telefone, e operadora de seus usuários. De qualquer forma, as permissões para Pokémon GO são necessárias, já que não há possibilidade de jogar sem rede de dados, localização e uso da câmera.
As primeiras autorizações do game mobile, quando lançado há um mês, pedia informações como mensagens de e-mail. calendário, mapas, histórico de localização e quase tudo que estivesse associado à conta Google. Hoje, o game pede menos informações, e mesmo assim é um aplicativo menos "invasivo" do que plataformas de redes sociais. Apesar das redes sociais utilizarem informações de usuários como meio de pesquisa para veicular publicidades, o jogo Pokémon GO ainda não possui esse tipo de serviço.
Além de incomodar muitas pessoas, principalmente as que não estão jogando, há teorias conspiratórias de que o mapeamento de Pokémon GO estaria ligado à CIA.
Gráfico: Folha de São Paulo
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