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GamesCom 2015: Just Cause 3 tem diversão imediata com explosões e ampla destruição dos cenários

 

Um dos lançamentos mais promissores da Square Enix para este ano é “Just Cause 3“, sequência da franquia de ação que não economiza em explosões para entreter os jogadores. Na GamesCom 2015, tive a oportunidade de jogar o novo episódio por cerca de 20 minutos. E o recado vai para os fãs da série: quem já gostava antes, vai continuar se divertindo muito, mas agora com direito a um gancho e destruição quase que completa dos cenários.

A demonstração no estande da produtora Avalanche Studios tinha 4 missões secundárias, duas para causar o máximo de destruição e outras duas para planar com o wingsuit por entre círculos. A meta era somar a maior pontuação possível. Dependendo do seu desempenho, mais pontos consegue somar com os multiplicadores e mais estrelas recebe ao fim de cada desafio. Essas estrelas são de extrema importância para desbloquear novos equipamentos ou melhorias para os já obtidos, mas nenhum deles, infelizmente, estava disponível nos testes. 

Explodir tudo? SIM!

Sendo assim, o objetivo foi conhecer as novidades na mecânica. Primeiramente, a liberdade dos títulos anteriores retorna na fórmula vencedora que deixa o jogador fazer o que quiser, na ordem que quiser e quando quiser. Como as missões aqui são apenas secundárias, um contador surge no topo da tela, mas que só é iniciado quando a primeira destruição é, de fato, realizada. Só que, agora, o nível de interação dentro ou fora das missões aumentou: um novo gancho foi adicionado, permitindo se locomover e alcançar áreas verticais mais rapidamente.

As duas missões de destruição vão direto ao ponto: pegue sua bazuca, um helicóptero ou um tanque e destrua qualquer coisa que puder, mantenha o multiplicador ativado com sequências intermináveis de explosões e alcance uma grande pontuação. Não basta atirar em qualquer coisa que aparecer pela frente, já que montanhas não dão bonificações. Foque em torres de rádio, complexos industriais, casas, vilarejos, veículos, pontes, prédios e objetos quebradiços de menor porte e que estão ali esperando para serem atingidos. Feito isso, basta aguardar aquela deliciosa sensação de obter a desejada diversão instantânea, daquela que serve perfeitamente para liberar o estresse sem ter que se preocupar com quebra-cabeças ou missões elaboradas.

Voar também é legal

Já as duas missões com o wingsuit são mais simples e rápidas, exigindo apenas que o jogador passe pelos pontos específicos no mapa. A ideia é também a de somar mais pontos, focando sempre no centro dos círculos e realizando uma sequência fulminante de precisão enquanto voa ladeira abaixo. É divertido e consideravelmente desafiante se acostumar com os controles, só que sem toda aquela destruição de antes.

Essa calmaria temporária é muito bem-vinda, pois livra o jogador da obrigação de ter que explodir tudo, evitando uma chuva de clarões e faíscas que, com o tempo, podem cansar os olhos. Além disso, essa variação também é interessante, pois ainda é preciso ter algo consciente para cumprir para que a experiência não seja desleixada ou vazia, já que atirar por atirar ou explodir por explodir se torna extremamente repetitivo e sem alma depois de algum tempo.

“Just cause 3” será lançado em 1º de dezembro para PC, Playstation 4 e Xbox One.

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