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NVIDIA apresenta as tecnologias das GPUs Kepler para processamento paralelo e virtualização

A NVIDIA abriu o segundo dia do GPU Computing Developer Forum com a apresentação das inovações que a geração Kepler de placas grÁficas trazem para a computação paralela e a virtualização. Ty McKercher e Steve Harpster, responsÁveis por soluções de arquitetura na empresa, mostraram ao público as tecnologias trazidas pelas novas GPUs. “A NVIDIA tem entre seus principais objetivos utilizar o grande poder de processamento de GPUs, desenvolvidas inicialmente para games, e utilizÁ-lo em supercomputadores”, explica McKercher.

Ty McKercher durante a palestra no GCDF


McKercher falou sobre as evoluções da linha Tesla, com a geração Kepler de GPUs. Entre os destaques, com o Tesla K10, estÁ o ganho de até três vezes no cÁlculo de precisão simples e banda de memória 1.8 vezes superior, no comparativo com a geração passada. Para quem necessita de aplicações com precisão dupla, Ty falou sobre a placa Tesla K20, que terÁ um desempenho três vezes superior neste aspecto, e chega ao mercado no último trimestre deste ano. Em diversos aspectos, a performance entre a geração atual do Tesla e a anterior (Fermi) é entre duas a três vezes superior.

Outra modificação na arquitetura terminou com a necessidade do processador determinar qual serviço serÁ feito pela GPU. A linha Kepler é capaz de receber a função de processsar dados, e de forma independente distribuir as ações às unidades de processamento da GPU, sem precisar acionar a CPU a cada etapa novamente. Este recurso faz com que a GPU seja capaz de finalizar o processamento mais rapidamente, e assim tornar a computação paralela mais eficiente.

Ty também falou do recurso GPUDirect, recurso introduzido com a geração Kepler do Tesla, que torna possível compartilhar a capacidade de processamento entre diferentes servidores  através do peer-to-peer (P2P), em um processo que necessita apenas da conexão de rede entre os dois servidores, e não utilizam a CPU para acionar este recursos.

Harpsters apresentou ao público a tecnologia “VGX”, onde a empresa passa a explorar as capacidades da computação em nuvem com a nova geração de placas da vídeo. O NVIDIA VGX é uma tencologia de virtualização do processamento grÁfico, que busca alcançar um novo mercado. “Hoje, apenas os usuÁrios de aplicações mais leves conseguem fazer um bom uso da virtualização. Querem atingir as pessoas que necessitam de aceleração grÁfica maior, e desejam uma performance superior com a virtualização”, explica Harpsters.

Steve Harpster apresentou os recursos de virtualização da geração presente em aglumas GPUs Kepler


Com o VGX torna possível aos usuÁrios utilizarem o processamento grÁfico das GPUs da empresa em diversos outros dispositivos, através da virtualização da placa em um servidor, e com isto entregar alta performance aos vÁrios aparelhos conectados. Este potencial pode ser explorado por diversos computadores, operando inclusive com vÁrios sistemas, como computadores com Windows e Mac OS.


Para explorar este recurso, a empresa desenvolveu a primeira placa de vídeo do mundo desenvolvida especialmente para a virtualização e para a computação em nuvem, a placa codinome NVIDIA VGX Board. Ela possui quatro núcleos (GPUs), e tem diversas especificações com o objetivo de tornar o desempenho com a virtualização mais eficiente. A VGX Board deve chegar ao mercado durante o último trimestre deste ano.

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