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qualidade tem preço

Física de Zelda: Tears of the Kingdom deu dores de cabeça aos devs

O recurso que mais fez sucesso em Zelda: Tears of the Kingdom, foi também o que deu mais trabalho aos desenvovledores

Zelda: Tears of the Kingdom
Créditos: Nintendo

É inegável que Zelda: Tears of the Kingdom usou Breath of the Wild como base, mas isso não facilitou o processo de desenvolvimento. Ao Eurogamer, alguns desenvolvedores do jogo disseram que o desenvolvimento chegou a ser caótico, mas encararam o desafio e saiu o sucesso que sabemos.

“Quando vi o protótipo pela primeira vez, eu achei que seria um ótimo game. Mas eu também sabia que isso seria muito, muito difícil”, disse Takahiro Takayama, responsável pela física do jogo.

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“Eu disse para mim mesmo: ‘vamos mesmo fazer isso? O desenvolvimento será caótico'”.

Takahiro Takayama
Zelda: Tears of the Kingdom

“Quanto mais pensava, mais preocupado ficava. Eu percebi que, às vezes, é importante ter a coragem para seguir adiante”, complementa.

Um dos grandes destaques do game é sua física, especialmente com a infinita possibilidade de criação de qualquer coisa com a habilidade Ultra Hand. Os desenvolvedores queriam criar um “mundo inteiro focado em física […] criando sistemas onde interações únicas ocorreriam, sem implementação dedicada”.

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Desafio da física de Zelda: Tears of the Kingdom

Takyama mostrou alguns vídeos de bugs do mais recente Zelda envolvendo a física. Ele conta que escutava com frequência da equipe coisas do tipo: “quebrou”, ou “saiu voando”. Ele respondia com um: “eu sei, lidamos com isso depois”.

“Quando dizemos ‘focado em física’, o queremos dizer é que os objetos têm massa e momentos de inércia – e eles podem ser controlados usando coisas como velocidade e aceleração”, explica o desenvolvedor.

Zelda: Tears of the Kingdom

Mesmo que muitos elogiem a física de Tears of the Kingdom e a liberdade proporcionada ao jogador, esses foram elementos que tiraram o sono da equipe de desenvolvimento.

“Em resumo, isso foi o caos para nós. O confronto entre objetos não baseados em física e o Ultra Hand, com o alto grau de liberdade, causou problemas diários por toda a terra de Hyrule”. complementa Takayama.

Não é difícil imaginar que algo tão complexo tenha dado trabalho. Mas o fato é que esses elementos viralizaram depois do lançamento do jogo, literalmente, tamanho foi o sucesso.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom saiu em maio de 2023 para o Nintendo Switch e vendeu quase 20 milhões de cópias até novembro do ano passado. Isso significa que esse número já pode estar desatualizado.

Fonte: Eurogamer

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