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Ainda prefiro falar com o celular na orelha

Considere o seguinte cenÁrio: Dia comum, temperatura ambiente a 25ºC e pressão de 1,0 atm. Ao longe, um indivíduo desconhecido caminha sozinho em sua direção, gesticulando com as duas mãos, falando e, aparentemente atento a algo imperceptível a você. O que ele é? Louco? Talvez sim. Mas, pode ser que esteja apenas falando ao celular.

A utilização de fones de ouvido cresceu com o advento de celulares e smartphones que reproduzem músicas MP3. Embora o acessório jÁ acompanhe o aparelho hÁ muito tempo – ou não acompanhe, mas o celular permita a conexão de um -, ninguém costumava andar apenas com o fone no ouvido, sem a possibilidade de ouvir músicas, só esperando por alguma ligação.

Hoje, quando o dispositivo toca,  a música para, você atende de forma automÁtica ou apertando o microfone ou alguma tecla do celular, fala, desliga e a música volta a tocar. Não hÁ a necessidade de tirar o telefone do bolso ou da mochila. Eis que rompe-se a tradição sagrada de levar o aparelho até a orelha. Você fala com o fone e não com o celular. E eu ainda não me acostumei com isso.


Não, obrigado

Falar para o microfone discreto acoplado ao fone de ouvido não é a mesma coisa. Mesmo que você segure ele próximo da boca. Parece que apenas metade da ação foi cumprida. Eu tenho duas mãos livres, não sei o que fazer com elas. Gesticular é viÁvel apenas para conversas olho no olho. Claro que, dependendo da situação, você pode estar com as duas mãos ocupadas e “falar ao fone” é melhor que segurar o smartphone com a orelha e o ombro. Ainda assim, não me convence para o uso frequente. Da mesma forma que acho estranho quando vejo alguém alguém falando “sozinho” (até eu me dar conta de que estÁ numa ligação), não me sinto a vontade para deixar o celular no bolso e ligar para a minha mãe. Aí depende se você se importa com o que os outros vão pensar ou não.

Nem fones, nem luvas

Se falar em um fone de ouvido jÁ é estranho, imagine em uma luva. Sim, uma luva. Isso jÁ é possível graças à conexão bluetooth. O Engadget chegou a testar um.

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Não, obrigado.

Preferiria usar o N-Gage

Se me derem três opções e elas forem utilizar o fone numa ligação, uma luva, ou o N-Gage de lado no ouvido, hoje, ficaria com o telefone da Nokia (mesmo que ele tenha entrado para o nosso Top 10 como um dos fails da tecnologia).


E ainda faria essa cara

Se os smartphones seguirem a tendência do iPhone 5 e resolverem aumentar ainda mais o tamanho, quem sabe um dia eu ceda à pressão social. Mas, quem sabe…

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