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PC Games

Veja quais são os últimos 75 Games de PC para Jogar antes de Morrer

Por Filipe Braga (SubZero) e Mauro Barreto

Após contabilizar as sugestões deixadas nos comentÁrios, estamos aqui com a terceira e última parte de nossa lista de 75 games de PC para jogar antes de morrer. Lembrando que todos os games mencionados nessa parte final foram sugeridos pelos nossos leitores. Os mais citados conquistaram seu lugar na lista.

Vale ainda lembrar que essa lista não tem o objetivo de enumerar qualquer espécie de ranking de melhores jogos, sendo que a ordem em que eles aparecem é totalmente aleatória. Só buscamos relembrar um pouco jogos célebres que marcaram diversas gerações de PC gamers, e acreditamos que o objetivo foi cumprido. 🙂

É claro que seria bem mais justo e interessante fazer uma lista com 100, 200 ou 300 games… Mas correríamos o risco de aumentar indefinidamente a lista, pois sempre lembramos de mais um jogo que nos deu bons momentos de diversão, não é mesmo? Fica aí então a relação com os games de número 61 a 75, e não deixe de conferir as duas primeiras partes desse especial, caso ainda não tenha feito:

Parte 1 – Jogos de 01 a 30

1. Wolfenstein 3D
2. Stunts
3. Gabriel Knight 2 – The Beast Within
4. Where In The World Is Carmen Sandiego?
5. Road Rash
6. Time Commando
7. SimCity 2000
8. The Dig
9. Heroes of Might and Magic III
10. Full Throttle
11. Phantasmagoria
12. Warcraft II
13. Diablo II
14. Starcraft
15. The Elder Scrolls IV: Oblivion
16. IceWindDale II
17. Baldur’s Gate 2
18. Dungeon Siege
19. Heretic
20. Hexen
21. Civilization II
22. Far Cry 2
23. Counter-Strike
24. Age Of Empires
25. The Need for Speed
26. Street Fighter II
27. Deus Ex
28. Medal of Honor: Allied Assault
29. Call of Duty
30. Rome: Total War

Parte 2 – Jogos de 31 a 60 

31. Half-Life
32. Max Payne
33. Bioshock
34. Fallout 3
35. Commandos: Behind Enemy Lines
36. MechWarrior 2: 31st Century Combat
37. IndyCar Racing
38. The Sims
39. GTA San Andreas
40. Grim Fandango
41. Police Quest: SWAT 2
42. Star Wars: X-Wing vs. TIE Fighter
43. Descent
44. Flight Simulator
45. 688 (i) Hunter Killer
46. Unreal
47. Prince of Persia
48. Duke Nukem 3D
49. Tomb Raider
50. Lotus Esprit Turbo Challenge
51. Myst
52. Soldier of Fortune
53. MDK
54. Command & Conquer
55. Doom
56. Carmageddon
57. FIFA 98: Road to World Cup
58. Quake
59. Mortal Kombat III
60. Crysis

Esperamos que tenham gostado desse “TOP 75”, pelo menos nós nos divertimos fazendo essa lista e escrevendo os textos. JÁ que pegamos gosto pela coisa, pretendemos a partir de agora publicar mais dessas listas. Caso você tenha alguma sugestão de “os melhores” ou “os piores” alguma coisa para fazermos novas listas, fique à vontade para deixar sua sugestão nos comentÁrios.

Agora vamos aos games: 

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61. Half-life 2   

Lançado em 2004, Half-Life 2 é a sequência do FPS de sucesso de 1998. Com melhores grÁficos, física realista, som e narração de primeira, e inteligência artificial avançada, o game conquistou diversos prêmios concedidos por publicações e sites especializados em games. Somente em títulos de “game do ano”, Half-Life 2 conquistou quase 40 premiações.

Dando continuidade aos fatos ocorridos no primeiro game da série, em Half-Life 2 o cientista Gordon Freeman vaga por uma cidade de aspecto europeu onde deve organizar uma resistência dos humanos contra a raça de alienígenas (ou seres de outra dimensão, o que quer que seja) chamada Combine. Ele conta com a ajuda do misterioso G-Man e de Alyx Vance.

O sucesso de Half-Life 2 foi tanto que logo rendeu continuações, no formato de pacotes de expansão. Conhecidos como “Episodes”, esses pacotes, nas palavras de Gabe Newell, na verdade são considerados o próprio Half-Life 3. Dois Episodes jÁ foram lançados, e os gamers aguardam ansiosamente pelo terceiro, para saber o desfecho dessa intrincada história de ficção científica.
 
 

62. The Secret of Monkey Island   

A Lucasfilm Games, além de ser responsÁvel por jogos de franquias cinematogrÁficas de sucesso, como Star Wars e Indiana Jones, também nos trouxe algumas pérolas baseadas em histórias inédias. Jogos que sempre trouxeram histórias envolventes e um jeitão mais cinematogrÁfico, como é o caso de Monkey Island, que se tornou uma série de sucesso misturando aventura e comédia com grÁficos de desenho animado e a temÁtica de piratas.

Lembrou de Piratas do Caribe? Não é para menos. Como você deve saber, o filme Piratas do Caribe é baseado em um brinquedo de um dos parques temÁticos da Disney, e foi desse brinquedo que surgiu a inspiração para o game The Secret of Monkey Island, lançado em 1990. O produtor Ron Gilbert, um grande fã do brinquedo, resolveu fazer um game com esse espírito, e aí surgiu um clÁssico e divertido game de plataforma, em um tempo em que a criatividade falava mais alto nos games.

Com muito bom humor nos diÁlogos e gestos dos personagens, além de easter eggs e piadas escondidas no game, Monkey Island tornou-se uma série, com cinco sequências, sendo a última, Tales of Monkey Island, lançada neste ano. O que poucos sabem, todavia, é que as características marcantes da série foram suficientes para que fosse produzida uma peça de teatro baseada nos jogos. A peça, produzida por alunos do colégio Hammong High School, foi exibida duas vezes em 2005, arrancando algumas risadas do público.
 

63. Ultima    

Se você achou que 1990 é uma data um tanto quanto antiga quando falamos de Monkey Island, espere até ler a data de lançamento de Ultima: 1980, praticamente na pré-história dos computadores pessoais. Pois é, Ultima, o primeiro jogo da série, era nada mais do que um RPG para Commodore 64, Atari 8-bit e Apple II, no qual todos os comandos eram dados através do teclado.

Você comandava um personagem de nome e classe customizÁvel que deve combater o maligno mago Mondain, que estabelece um reinado de terror e opressão em Sosaria. Com grÁficos simples, e jogabilidade cativante, o game foi um sucesso, jÁ que os RPGs de ambientação medieval jÁ eram moda naquela época, com o sucesso de Dungeons & Dragons nos “RPGs de livro”. 

O sucesso do título desencadeou uma sequência de novos games, culminando em Ultima Online, um MMORPG ambientado no universo de Ultima. Porém, um aspecto interessante do primeiro game que foi abandonado a partir de Ultima III é a mistura com elementos de ficção científica. Havia inimigos espaciais e alguns níveis com jogabilidade semelhante a um game de nave. Curiosamente, os inimigos espacias de Ultima I eram ninguém menos que os Kilrathi – os antagonistas do clÁssico Wing Commander.

 

 

64. Jazz Jackrabbit  

Um autêntico game de plataforma da época de ouro desse gênero: os anos 90. Inspirada em clÁssicos dos games, como Super Mario e Sonic, a Epic Games lançou em 1994 Jazz Jackrabbit para PC, protagonizado por um coelho estilo Rambo que deve salvar uma princesa das mãos de um tirano que na verdade é uma tartaruga. Épico.

Poderíamos citar diversos outros games desse gênero que marcaram época nos PCs, como Claw, Zombie Wars, Earthworm Jim e até mesmo o brasileiro Guimo, mas como não hÁ espaço para todos, Jazz Jackrabbit representa muito bem esta família. Com jogabilidade Ágil, lembrando muito a série Sonic, Jazz corre e dispara pela tela, em ambientes que às vezes lembram cenÁrios de Megaman.

Não precisa ser um gênio para adivinhas que foram lançadas sequências, certo? Jazz Jackrabbit 2 trouxe o irmão do coelho, o amalucado Spaz, como personagem jogÁvel, mas foi um fracasso de vendas. Outro game lançado foi uma versão para Gameboy Advance, mas depois disso a série nunca mais viu a luz do dia.

 

 

65. Maniac Mansion: Day of the Tentacle   

Outro game lançado pela Lucasfilm Games, Day of the Tentacle foi lançado em 1993 como uma sequência de Maniac Mansion, de 1987. Trata-se de um game no estilo “aponte e clique”, onde você investiga os detalhes na tela clicando em objetos para ver o que acontece no cenÁrio.

A história é uma loucura: um tentÁculo roxo bebe uma Água contaminada e cria um par de braços – o suficiente para convencê-lo a dominar o mundo. Então, três amigos que foram enviados para diferentes épocas por um acidente temporal têm que descobrir como consertar a mÁquina do tempo utilizando diversos itens, para impedir o tentÁculo.

Parece um roteiro de filme escrito por Homer Simpson, não? Mas com certeza, com uma história tão inusitada, o jogo tem tudo para ser divertido. Com o mesmo visual cartoon do primeiro Maniac Mansion e de outros jogos da Lucasfim, Day of the Tentacle merece ser lembrado por sua originalidade.
 

 

66. Dune  

Baseado em um clÁssico da literatura de ficção científica (o livro Duna), Dune é um game de aventura lançado em 1992, com visão em primeira pessoa e elementos de estratégia. O jogador deve balancear as tarefas do personagem entre extração de condimentos e a construção de uma força militar, preparando o cenÁrio para uma fuga do planeta Duna.

A jogabilidade e o enredo intrincado do game são os destaques de Dune. O jogador deve tomar as decisões certas em meio à interação com outros personagens por meio de textos que surgem na tela para alcançar o final do jogo. 

Outro detalhe interessante estÁ no fato de Dune ter sido um dos primeiros games a ter sido adaptado dos disquetes para CD-ROMs. Com isso, foram inseridos novos conteúdos multimídia, incluindo materias extraídos do filme baseado na obra literÁria dirigido por David Lynch, como vídeos, vozes dos atores e etc, resultando em um game mais enriquecido.
 

67. F.E.A.R.    

Medo. A tradução do nome do game descreve bem a sensação de jogÁ-lo. Um integrante do clubinho de “games para não se jogar sozinho de madrugada”, ao lado de Resident Evil, Silent Hill, Fatal Frame e outros, F.E.A.R. coloca você no papel de um integrante de uma força de combate a fenômenos sobrenaturais – uma espécie de Caça-Fantasmas mais sombrio e menos engraçadinho.

Sua missão é investigar um fenômeno que se manifesta em forma de uma garotinha bizarra de longos cabelos pretos e vestido longo, o que lembra muito filmes de terror japoneses como The Ring e outros. Em meio a essa trama escabrosa, rola muito tiroteio e ação, com destaque ao efeito especial que deixa tudo mais lento, enquanto você manda bala em velocidade normal, simulando um poder especial de seu personagem.

Mas não se trata de um simples FPS com temÁtica de terror, não se engane. Em momentos críticos do game, seu personagem começa a sofrer alucinações e assombrações surpresa, deixando o jogador de cabelo em pé. São luzes piscando, imagens horripilantes surgindo rapidamente, sussurros e ruídos vindos do nada e sangue aparecendo nos ambientes, além, é claro, das aparições da garotinha – esta que é responsÁvel por algumas das cenas consideradas mais assustadoras dos games.
 

68. Far Cry

Você é Jack, um agente Americano que deve resgatar uma jornalista em um arquipélago isolado. Tudo corre bem até que alguém destrói o seu barco e o persegue pela floresta. Agora é luta pela sobrevivência. Essa é a premissa de Far Cry, jogo desenvolvido pela empresa alemã Crytek, a mesma responsÁvel pelo jÁ clÁssico Crysis, em 2004.

Assim como em Crysis, o grande destaque de Far Cry estÁ nos grÁficos, altamente detalhados, que tiram total proveito das capacidades da placa de vídeo. Com essa tecnologia, é possível andar pelos cenÁrios visualizando camadas distantes do mesmo sem que haja pausas na renderização. Isso sem falar de texturas, iluminação e etc, tudo fazendo jus ao cenÁrio tropical.

Você deve enfrentar monstros geneticamente manipulados e soldados inimigos ao explorar o enorme arquipélago. Não hÁ fases ou um caminho específico a ser percorrido, simplesmente você pode andar por todo cenÁrio que você vê na tela, permitindo horas e mais horas de jogatina. Uma pena que a mancada dos desenvolvedores foi não permitir ao jogador salvar o progresso em qualquer ponto do game, mas nada que não possa ser resolvido com o uso de um patch.
 

69. Flashback    

Quando falamos do Prince of Persia original (jÁ citado em nossa lista), a técnica de rotoscopia (uso de atores filmados para dar mais realismo à animação dos personagens) vem à mente. Flashback, lançado em 1992, é outro game que ficou bastante popular devido não somente ao emprego dessa tecnologia, mas também por ter um clima de mistério pairando o tempo todo e uma história bastante envolvente.

Desenvolvido pela hoje finada companhia francesa Delphine Software (que também produziu a série Moto Racer, outro sucesso nos PCs), Flashback conta a história de um sujeito que acorda em um planeta alienígena sem suas memórias. Em meio à aventura, ele acha um holograma de si mesmo dizendo-o para voltar à Terra por algum motivo. Tudo gira em torno de uma conspiração dos aliens que ele deve impedir.

Lançado para uma infinidade de plataformas, Flashback é considerado o game francês mais vendido de todos os tempos – o que foi suficiente para encorajar seus produtores a tentarem inovar mais uma vez lançando uma sequência que fazia uso de outra tecnologia. Maravilhados com o 3D, a Delphine lançou Fade to Black em 1995 – basicamente um game de ação em terceira pessoa, mas que não obteve a mesma popularidade do primeiro game.
 

 

 

70. Mafia   

No estilo de jogabilidade de GTA, Mafia é mais um game que coloca o jogador no papel de um personagem buscando ascensão no mundo do crime. Aqui você é um taxista que trabalha em uma cidade fictícia que mescla elementos de Chicago e Nova York, onde você pode andar livremente interagindo com os outros personagens.

Em Mafia, muito da ação se passa controlando o personagem em meio a correrias e tiroteios, mas também hÁ uma boa dose de jogo de corrida. Você deve competir em vÁrias corridas clandestinas e até mesmo em um campeonato para alcançar certos objetivos. Nada mal, afinal um pouco mais de adrenalina é sempre bem-vindo.

Além dessa diversidade na jogabilidade, o realismo do game é outro ponto forte. Dentre diversos fatores, Mafia tem uma cidade enorme a ser explorada, com diversos meios de transporte disponíveis, e detalhes que fazem a diferença, como o fato de a polícia multar o personagem por infrações de trânsito. Lançado em 2002 pela Illusion Softworks, Mafia é mais uma prova de que games europeus podem ter muito sucesso no mercado americano.

 

 

71. Twinsen’s Odyssey   

Também conhecido como Little Big Adventure 2 na Europa, Twinsen’s Odyssey, lançado em 1997, é na verdade sequência do game Relentless: Twinsen’s Adventure (ou Little Big Adventure). Confusões à parte, aqui você controla Twinsen, herói do planeta Twinsun, que derrotou o ditador FunFrock no game anterior e agora deve enfrentar novos inimigos comandandos pelo maligno Dark Monk.

Desenvolvido pelo mesmo time responsÁvel pelo Alone in the Dark original, Twinsen’s Odyssey apresenta um estilo de jogabilidade semelhante, com ambientes isométricos em 2D e ambientes externos em 3D. No entanto, o game mistura características de diversos gêneros, o que o torna um destaque. HÁ um pouco de ação, aventura e exploração, um pouco de game de plataforma em algumas partes e até mesmo puzzles, quando o jogador deve solucionar quebra-cabeças.

O personagem viaja por diversos planetas no decorrer da história. Cada um desses planetas pode ser explorado livremente, e a inteligência artificial avançada faz com que os personagens controlados pelo computador sejam bastante diferentes uns dos outros. O jogador pode falar com todos eles para conseguir informações, mas eles também podem executar diversas ações sem a interferência direta do jogador, como acionar alarmes ou chamar guardas, etc.

 

72. Worms Armageddon   

“Kamikaze!” Quem não lembra dessa palavra sendo gritada por uma voz esganiçada e aguda de uma das minhocas de Worms não pode ser chamado de gamer. TÁ ok, talvez eu tenha exagerado um pouco, mas com certeza esse é um dos jogos mais divertidos e cuja experiência de jogo é muito melhor utilizando mouse e teclado.

Lançado em 1998, Worms Armageddon se tornou um game tão popular que até hoje mantém seu serviço de disputas on-line e ainda recebe atualizações esporÁdicas, sendo a última de 2008. Na verdade, o game é uma atualização de Worms 2, que redefiniu o estilo grÁfico da série, com um visual bem mais chamativo e cartoon, além da jogabilidade melhorada e o emprego de terrenos aleatórios e customizÁveis.

Para quem não sabe do que se trata, em Worms você controla um time de minhocas que deve combater o time adversÁrio utilizando todo tipo de armas, de metralhadoras a mísseis teleguiados e de estÁtuas de burros gigantes a ovelhas voadoras explosivas. É, é isso mesmo – insano até o último pixel.

 

73. X-Com UFO Defense   

Primeiro capítulo da série X-Com, o título do game se trata de uma abreviação que resume tudo: eXtraterrestrial COMbat – combate aos extraterrestres. Para isso, você deve administrar bases de defesa, laboratórios de pesquisa e suas tropas. É, em essência, um game de estratégia com temÁtica de batalha espacial.

Cinco raças diferentes de alienígenas são apresentadas no game, e cabe ao jogador descobrir como enfrentar cada um dos diferentes inimigos que podem surgir a qualquer momento no ataque. A mistura de elementos tÁticos e estratégicos de X-Com UFO Defense fez dele um sucesso entre fãs de jogos de guerra, exigindo que o jogador aprenda a administrar bem seus recursos e pessoal, ao mesmo tempo em que precisa vencer nos campos de batalha.

 

74. Alone in the Dark    

Lançado em 1992 no formato disquete, Alone in the Dark foi um dos primeiros survival horror games lançados, desencadeando o que viria a ser uma série e um gênero de sucesso. Nele, você controla um investigador particular preso à noite em uma mansão mal assombrada, onde um sujeito misterioso cometeu suicídio. Assustador o bastante?

Sendo assim, você deve investigar quarto por quarto em busca de pistas para solucionar o mistério da morte do aparente suicida, resolvendo enigmas e defendendo-se de criaturas bizarras que surgem do nada. Para isso, você pode usar diversas armas, como facas, shotgun, pistolas, e até vassouras e garrafas. O clima sombrio e imersivo do game fizeram dele um grande sucesso de público e crítica.

Os games seguintes foram desenvolvidos por outra equipe criativa e perderam muito do charme inicial deste primeiro título, principalmente no que diz respeito à não-linearidade. Em Alone in the Dark 2 e 3, a jogabilidade é linear, fazendo o jogador percorrer um caminho pré-determinado. Em 2008, foi lançado um novo Alone in the Dark, que coloca o personagem principal, Edward, nos tempos atuais, enquanto o primeiro game se passa na década de 1920.
 

75. Battlefield 2

Lançado em 2005, o segundo capítulo da série de simulação de guerra Battlefield foi aclamado por público e crítica, recebendo vÁrios prêmios de “jogo do ano” e vendendo mais de dois milhões de cópias no mundo todo. É considerado até hoje um dos melhores jogos de tiro multiplayer para PC.

Até 64 jogadores podem competir pela Internet. Cabe ao jogador optar por três diferentes equipes: United States Marine Corps, People’s Liberation Army, ou Middle Eastern Coalition. Também é possível escolher a classe de infantaria, o que irÁ influenciar no arsenal disponível em meio à batalha. Falando em arsenal, em Battlefield 2 os jogadores podem pilotar veículos de guerra, como tanques e barcos, tornando tudo mais divertido e realista.

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