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ANÁLISE: Gigabyte Z370 AORUS Gaming 7

Com o lançamento da 8ª geração de processadores Intel Core também temos o lançamentos das mainboards com chipset série 300, por enquanto apenas com o chipset Z370. Nossa primeira análise é da Gigabyte Z370 AORUS Gaming 7, por enquanto o modelo avançado da empresa, mas que deve lançar um modelo superior em breve já que ela não traz algumas características como WiFi/Bluetooth, sempre presentes nas placas topo de linha.

É importante falar logo no começo que apesar do socket LGA1151 das placas com chipset serie 300, o mesmo não traz compatibilidade com os processadores Core de 6ª e 7ª geração, leia-se Skylake e Kaby Lake, ou seja, por enquanto só suporta os processadores de 8ª geração. De acordo com a Intel, isso acontece porque foram feitas mudanças configurações diferentes na pinagem para os CPUs com mais núcleos.

Em cenário internacional a Gigabyte Z370 AORUS Gaming 7 está custando US$ 250, já no Brasil ela chegou com preços na casa de R$1.800.

Confira nossa análise do Intel Core i7-8700K

Site oficial da placa-mãe Gigabyte Z370 AORUS Gaming 7


Tecnologias destacadas pela fabricante


Abaixo listamos algumas das principais tecnologias destacadas pela Gigabyte.

USB 3.1 frontal para gabinetes
A Z370 Aorus Gaming 7 oferece um conector frontal USB 3.1 tipo-C para utilizá-lo com gabinetes. 

Portas USB DAC-UP 2 
Possui portas USB que fazem compensação de voltagem, entregando mais estabilidade de conexão com dispositivos se comparadas à portas USB tradicionais, além de consumir menor energia.

Killer E2500 Gaming Network + Intel Gigabit LAN
O Killer E2500 é um controlador Gigabit Ethernet de alto desempenho para aplicações de jogos e mídia online. Essa opção é melhor em comparação com soluções padrão, e oferece várias funcionalidades que melhoram o desempenho, tais como o processamento avançado para ajudar a reduzir a sobrecarga da CPU e suporte ao Jumbo Frame para pacotes de dados pesados. Além do chip Killer E250, ela traz o chip de rede mais poderoso da Intel com tecnologia Gigabit.

ESS SABRE DAC
A placa traz a tecnologia ESS SABRE com um DAC de som high-end e suporte a tecnologia Sound BlasterX 720º da Creative, prometendo o que existe de melhor em áudio para esse tipo de produto.

Conector de energia inteligente
A placa-mãe possui um conector de energia inteligente que identifica o tipo de componente de refrigeração que está conectado à ele. Assim, a placa pode adaptar-se para trabalhar melhor com qualquer tipo de solução.

NVMe PCIe Gen3 x4 M.2
A placa mãe conta com conexões M.2 em protocolo NVMe que tira proveito da largura de banda do PCIe Gen3 x4 (32 Gb/s).

Ultra Durable Memory Armor e Controlador ASMEDIA 3142
O exclusivo design de blindagem em aço inoxidável da AORUS impede a distorção e a torção do PCB além de evitar qualquer interferência ESD. Enquanto isso, o controlador oferece um total de 16GB/s em portas USB 3.1. Ele oferece o dobro de banda em comparação com sua geração anterior, além de compatibilidade com USB 2.0 e 3.0.

Baseada em 3D Xpoint, tecnologia Intel Optane traz velocidades de SSD mesmo com HD

M.2 Thermal Guard + Intel Optane
A solução M.2 Thermal Guard promete prevenir throttling e bottlenecks de dispositivos M.2 enquanto auxilia na dissipação de calor dos componentes. A Z370 Aorus Gaming 7 também suporta a tecnologia Intel Optane. O módulo de memória Intel Optane serve como um cache para a unidade de armazenamento principal do sistema, seja ela um HD ou um SSD SATA.

O que é M.2 e para que ele serve

Controladores PWM digitais e Smart Power Stage
As placas-mãe da série Aorus Z370 utilizam controladores PWM digitais e controladores Smart Power Stage. Esses controladores digitais prometem 100% de precisão no fornecimento de energia para componentes da placa-mãe, permitindo que os entusiastas alcancem o desempenho máximo com CPU Intel Core de 8ª geração.

Personalização LED RGB
Como a maioria das placas recentes têm apresentado, a Z370 Aorus Gaming 7 conta com personalização via LED RGB. É possível apenas customizar o design da placa ou aproveitar as cores e luzes para construir um sistema intuitivo dependendo do status do hardware, como verificar a temperatura da placa através das cores. 

Esta placa-mãe conta com conector para tiras digitais de LED RGB, podendo estender a personalização para o gabinete, por exemplo. Além disso, o software RGB Fusion oferece diversas opções de combinação de luzes e cores, tanto da placa quanto do painel traseiro, além de já trazer perfis pré-estabelecidos. 



Fotos


A parte visual e mesmo das tecnologias embarcadas não muda praticamente nada comparado as placas mais atuais da Gigabyte da série AORUS. Há algumas diferenças comparados aos modelos da Gigabyte com chipset Z270, isso porque elas ainda não eram “AORUS”, mas visualmente a Z370 Gaming 7 lembra modelos com chipset X299 9 soquete LGA 20660 e X399 (TR4) com as cores características, assim como os LEDs.

Em se tratando de acabamento, ela é uma bela placa, por enquanto o modelo topo de linha da Gigabyte com chipset Z370, mas provavelmente a empresa deve lançar um ainda superior em breve, já que deixou de lado tecnologias como Wifi/Bluetooth, normalmente presente nos modelos high-end da empresa.

É uma placa com projeto voltado a quem pretende comprar os modelos desbloqueados da linha Core de 8ª geração, isso porque promete se comportar bem em overclock. Nosso testes foram feitos com o Core i7-8700K, mais adiante mostraremos como ela se comportou nessa situação. A placa suporta memórias operando na frequência de 4133MHz.

Botões de power, reset do sistema, resetar configurações da bios e OC estão presentes no PCB, que ainda traz uma conexão USB 3.1 Gen2 tipo-C frontal, além das tradicionais USB 3.0 e USB 2.0. Um debug LED também está presente na parte de baixo do PCB, assim como o suporte as fitas de LEDs com gerenciamento via software.

Como todo modelo de alto desempenho, também vale ressaltar os slots PCI-Express reforçados, além dos slots de memória, algo que também virou padrão em placas desse nível de qualidade.

Já em se tratando de conexões para drives de armazenamento, as tradicionais Sata 3, são 6 no total, mais 3 no formato M.2, sendo que uma delas acompanha um dissipador, que pode ser colocado na outra conexão de tamanho igual. Memórias Intel Optane também são suportadas e esperamos que com otimizações sobre as Z270, onde apresentaram bastante problemas.

A placa conta com o chip Realtek ALC1220 e também o ESS SABRE ESS9018Q2C, além de capacitores de alta qualidade. Além do suporte à 7.1 canais, ela traz compatibilidade com a tecnologia Sound BlasterX 720º da Creative, de acordo com a empresa ideal para trabalhar em conjunto com gráficos em 4K no que diz respeito a imersão. Ela ainda traz uma série de outras tecnologias voltadas a entregar maior fidelidade na qualidade sonora.

O painel traseiro conta com duas conexões de vídeo, uma DisplayPort e outra HDMI, porém a Gigabyte não especifica em nenhum local a versão, esperamos que a HDMI já seja baseada a versão 2.0 ou 2.0B. São duas conexões de rede, uma com chip Killer E2500 e outra Intel Gbe i219V PHY, entre as melhores do mercado.

Ela ainda traz conexões USB que prometem melhor qualidade para fones de ouvido, além das tradicionais USB 3.0 a também USB 3.1 de segudna geração, tanto tipo A como tipo C. Por fim as conexões de áudio são banhadas a ouro. Faltou o Wifi/Bluetooth, interessante para um modelo tão diferenciado como esse.

Abaixo algumas fotos da placa em perfil.


BIOS
A interface da BIOS é a padrão das últimas gerações de mainboards da Gigabyte tanto em placas AMD como Intel. Não é minha interface preferida como já falei em outras análises, mas faz o seu trabalho. Como destaque, temos a facilidade em fazer overclock, sem muitas opções pra confundir usuários leigos em uma tela inicial mais simples. Logicamente, os usuários mais avançados vão encontrar uma série de opções para atingir resultados mais altos em telas com configurações específicas de cada componente, como CPU e memórias, além de uma tela só para tensões.

Abaixo, vemos algumas telas da BIOS da placa. Para os testes utilizamos a versão F4a, mais recente durante a análise.. Para fazer o download da BIOS mais recente recomendamos conferir o site oficial.


Sistema Utilizado


Abaixo, detalhes sobre o sistema que utilizamos, além de drivers e aplicativos e games testados. Mas antes, umas fotos do sistema.

Máquinas utilizadas nos testes:
Todas os sistemas utilizaram os mesmos hardwares para os testes:

– Processador: Intel Core i8-8700K [análise]
– Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1080 Founders Edition [análise]
– Memórias: 16 GB G.Skill Trident Z RGB @ 3200MHz (2x8GB) [site oficial]
– SSD: Kingston Savage 240GB Sata 6Gb/s [análise]
– HD: Seagate Barracuda 2TB 7200RPM Sata 6Gb/s [site oficial]
– Cooler: Noctua NH-U12S [site oficial]
– Fonte de energia (PSU): Thermaltake Toughpower 850W GOLD [site oficial]

Sistema Operacional e Drivers:
– Windows 10 64 Bits com Updates
– GeForce 385.69

Aplicativos/Games:
– AIDA 5.xx
– CineBench R15
– CrystalDiskMark 5.x
– wPrime 1.55
– WinRAR 5.5x
– 3DMark (DX11)
– Grand Theft Auto 5 (DX11)

CPU-Z
Abaixo, telas do CPU-Z e AIDA64 mostrando detalhes da placa-mãe e parte do sistema utilizado nos testes. Os processadores Core i7 de 8ª geração são os primeiros modelos da Intel com 6 núcleos e 12 threads sem ser da linha Extreme. Vale lembrar que o Core i5-8600K possui 6 núcleos e 6 threads. Como já colocado, utilizamos a versão mais recente da BIOS da placa-mãe durante os testes.

Diferente da análise do CPU, fizemos testes com o sistema em modo default, como ele vem para todos que comprem os mesmos componentes utilizados. Isso que dizer especialmente que além dos testes com as memórias em 3200MHz, também adicionamos testes com as memórias em 2133MHz.


Overclock


A Gigabyte não adicionou nenhum perfil pre-programado de overclock na BIOS da placa, pode ser que faça através de seus softwares ou mesmo de futuras versões de BIOS. Para o overclock, fizemos o processo manual, começando com 4.9GHz em todos os núcleos sem alterar a tensão, o sistema de comportou normalmente apesar da alta temperatura, alcançando os 100º. Subimos para 5GHz, novamente o sistema de comportou bem, apenas no Blender e HWBot x265 não conseguiram finalizar com o air cooler, adicionamos um liquid cooler e os testes finalizaram normalmente, é possível ver esses testes na análise do Core i7-8700K, veja aqui.

Não fizemos nenhuma alteração na tensão, mas foi possível notar que em modo automático ela ultrapassou 1.4v, o que não é recomendado para uso contínuo, então é importante ficar atendo nesse detalhe, além é claro do sistema de cooler. Sempre usamos um cooler a ar para ter uma base de comparação, porém para overclock desse nível já fica evidente que o cooler deve ser melhor, um bom liquid cooler é o recomendado, mesmo assim, o limite não deve passar de 4.7GHz ou 4.8GHz em todos os núcleos para evitar o desgaste do CPU e mesmo do resto do sistema.

Abaixo, a tela do CPU-Z mostrando o CPU com o overclock de 5GHz aplicado junto com as memórias trabalhando em 3200MHz em dual-channel.


Testes

Consumo de energia
Fizemos os testes do sistema em modo ocioso e rodando o 3DMark, aplicativo que exige bastante do sistema. Começamos pelo teste com o sistema em modo ocioso (IDLE).

Rodando o 3DMark
Quando colocamos os sistema com vídeo integrado rodando o 3DMark, temos os seguintes resultados de consumo:

Testes de desempenho
Abaixo, temos uma série de testes de desempenho com o sistema, comparando a placa com outros modelos do mercado utilizando os mesmos componentes e fazendo exatamente os mesmos testes; com exceção de overclock, que é diferente em cada placa-mãe/sistema.

AIDA64 
Iniciamos os testes de desempenho em aplicações com o AIDA64 e seu teste de memórias, mostrando o resultado de latência:  

Crystal Disk Mark – USB 3.1
No próximo teste o desempenho com um pen drive USB 3.1 na conexão USB mais rápida da placa. Para esse teste estamos utilizando um dos Flash Drives mais rápidos do mercado, o SanDisk Extreme PRO USB 3.1 de 256GB. Ele tem velocidades altíssimas para um drive USB, com 420 MB/s de leitura e 380 MB/s de escrita.

{quote}É importante instalar os drivers do controlador USB da placa
para atingir o cenário ideal{/quote}

Destacamos ainda que o drive utilizado é padrão USB 3.1 Gen1, futuramente em nova versão Gen2 naturalmente ele poderá alcançar velocidades ainda maiores, já que as placas trazem essa nova conexão. Abaixo os resultados da placa analisada comparada com uma uma Gigabyte X399 AORUS Gaming (socket TR4).

É possível notar que ao overclockar o sistema o desempenho tanto dos testes com drives via conexão USB como também de drives em conexão Sata3, M.2 etc, aumentam um pouco. No comparativo abaixo podemos ver que os resultados quando rodando com o sistema baseado no Threadripper 1950X se mostrou mais eficiente, alias, inclusive superando a própria velocidade teoricamente máxima do drive. indecision

CineBench
Vamos para um teste de conversão de imagem utilizando os múltiplos cores:

WinRAR
Outro teste indicado que pode ser usado para medir o comportamento do processador é o WinRAR, que consegue fazer bom uso de todos os cores.

wPrime
Rodando o wPrime, teste que estressa todos os cores do processador, temos os resultados abaixo:  

3DMark
Começamos nossos testes com foco em vídeo com o 3DMark, mas por enquanto com a placa de vídeo dedicada.

Grand Theft Auto 5
O game GTA V para PC está entre os mais exigentes da atualidade, trazendo ótima qualidade gráfica. Confiram abaixo o comportamento das placas rodando o game e como fica a diferença entre os processadores:


Como já colocamos, um dos maiores problemas quando se trata de novas gerações de processadores Intel é a mudança de socket e necessidade de novas placas-mãe. Com os processadores Core de 8ª geração isso não aconteceu e aconteceu ao mesmo tempo, explico. Não aconteceu porque a Intel manteve o socket LGA1151 das placas-mãe com chipset serie 100 e 200 nas novas placas com chipset série 300, porém apesar do socket também ser o LGA1151, ele não traz compatibilidade com os processadores de 6ª e 7ª geração, mesmo eles “encaixando”. De acordo com a Intel, não tem como suportarem devido uma mudança necessária na configuração dos pinos para os novos processadores com mais núcleos. Muitos esperavam que isso aconteceria através de uma atualização de bios, mas pelo jeito não vai ocorrer mesmo.

A Z370 Gaming 7 é um belo produto da Gigabyte. Ela atualmente é o modelo topo de linha da empresa com chipset Z370, trazendo acabamento de alta qualidade com visual refinado e bom pacote de tecnologias, com destaque para o sistema de áudio. Por outro lado por se tratar do modelo topo de linha, acreditamos que faltaram alguns mimos como WiFi/Bluetooth, frente aos produtos topo de linha concorrentes de empresas como Asus e MSI, ao que tudo indica a Gigabyte pode lançar um modelo superior em breve, quem sabe a Gaming 9.

Placa-mãe traz principais recursos da plataforma

Não diferente de outras mainboards topo de linha atuais, ela traz conexões USB 3.1 da Gen2, que duplica a velocidade final frente as conexões Gen1. Isso desde que o dispositivo conectado tenha suporte a essa velocidade, ou seja, para conseguir alcançar os 16 Gb/s da conexão USB 3.1 Gen2, será necessário um pen drive ou HD Externo que também suporte esse padrão de tecnologia. Assim como outros modelos high-end, ela traz uma conexão USB 3.1 frontal no PCB, também Gen2.

Destacamos ainda o bom sistema de áudio, assim como em modelos X299 e X399 topo de linha, conta com o já tradicional chip Realtek ALC1220 utilizado pela maioria dos fabricantes de mainboards quando procuram em algo de qualidade acima do tradicional. A placa ainda traz capacitores que prometem maior qualidade sonora, junto com tecnologias como Sound BlasterX 720º. Ainda vale mencionar os conectores banhados a ouro no painel traseiro e o chip ESS SABRE.

{quote}Modelo é destinado a usuários que buscam montar
máquina gamer top{/quote}

Não podemos deixar de destacar o suporte as memórias com frequência muito mais altas em plataforma Intel do que AMD. Essa placa por exemplo suporte modelo com até 4133MHz, quase 1000MHz mais que os melhores modelos socket AM4 pra AMD. Considerando que cada vez mais as memórias fazem diferença, é algo a se levar em consideração, sem contar que a compatibilidade em plataforma Intel é muito superior do que em AMD quando se trata de frequências mais altas.

{quote}Suporte a memórias com frequências
muito mais altas que em plataformas AMD{/quote}

Quando o assunto é overclock, a placa se comportou muito bem. Apesar de não ter perfis direto na BIOS, algo comum na maioria dos modelos da Gigabyte, foi bastante fácil de overclockar o Core i7-8700K. Simplesmente subimos o multiplicador para 50x em todos os núcleos com a tensão em modo automático e o 8700K seguiu firme e forte, em alguns testes utilizados na análise do processador o sistema travava, mas era relacionado a temperatura do CPU, resolvido através de um liquid cooler. Porém é bom destacar que não recomendamos uso contínuo de overclock nesse nível, pode trazer problemas ao processador e mesmo em outros componentes como a própria mainboard.

Em cenário internacional a placa foi lançada por US$ 250, já no Brasil ela chegou por volta R$ 1.800 disponível em sites como a Kabum. Acho que esse valor vai dificultar a vida dessa placa, apesar de ser um modelo excelente, existem alguns modelos concorrentes com perfil semelhante e até mesmo Wifi/Bluetooth custando menos, como a Asus Z370-E Gaming. Porém é bom lembrar que as concorrentes diretas desse modelo são as placas mais robustas como as da linha Maximum. Enfim, é uma boa placa, mas deveria estar custando ao menos uns US$ 40 menos em nossa opinião.

{galeria::gigabyte z370 aorus gaming 7,Galeria da análise da Gigabyte Z370 AORUS Gaming 7}

Conclusão

{notas}

Prós

Ótimo acabamento e visual

Componentes de alta qualidade

Bom potencial para overclock

Suporte à múltiplas placas de vídeo

Suporte a SSDs Intel Optane

Conexões M.2 e USB 3.1 (Tipo A, tipo C e frontal)

Suporte à memórias DDR4 de até 4133MHz

Contras

Preço alto frente a modelos concorrentes

Faltou Wifi/Bluetooth

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