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ANÁLISE: Avell FullRange G1730 D1HJ

Notebooks de alto desempenho sempre encaram o conflito do performance versus portabilidade. Quando desequilibramos estes elementos em favor da performance, temos produtos como o FullRange G1730, com hardware de alto desempenho, porém com uma portabilidade “não tão portÁtil”.


Com quase 4 kg, o notebook é equipado com componentes de alto desempenho, como o processador Intel Core i7 2670QM e a GPU GeForce GTX 675M, jÁ da nova geração de chips grÁficos Nvidia. Outros destaques incluem a tela FullHD de 17 polegadas, teclado retroiluminado e um sistema de resfriamento bastante avançado. Vejamos como o notebook se sai no restante da anÁlise!

[+UPDATE]: Novos benchmarks de bateria e de dispositivos de armazenamento foram incluídos

Avell FullRange G1730 D1HJ é um notebook gamer com hardware bastante potente, com a GPU GTX 675M com 2GB de memória dedicada GDDR5 e processador Intel Core i7 2630QM. Outros detalhes com teclado retroiluminado e tela de 17.3″ com resolução FullHD tornam o aparelho uma opção interessante para quem busca um notebook para games. Com 3.9Kg, o modelo dÁ ênfase à performance e, naturalmente, a portabilidade não é seu ponto forte.

O público deste notebook é claramente o entusiasta de computação, tanto pela alta capacidade do hardware quanto por outro detalhe, que faz toda a diferença: o produto chega sem sistema operacional, algo que o torna longe de ser “user friendly”. Apesar da facilidade de instalar um sistema operacional hoje em dia, quem adquirir o notebook deve ter em mente que terÁ este gasto extra, e que não poderÁ tirar o produto da caixa e jÁ sair jogando.


Descrição Física
– 41.2(W) x 27.6(D) x 4.18~4.54(H) cm
– Peso: 3.9 Kg
– Cor: Preto

Processador e Chipset
– Intel Core i7 (2670QM) 2.2Ghz
– Suporte para 3ª Geração Intel® Core™
– Novo Intel® HM77 Chipset


Memória
8 GB de memória DDR3
– 4 SODIMM Slots;
– Suporte para Dual-Channel
– Tipo de memória:  DDR3 SDRAM 1333/1600
– Expansível até 32 GB ( Sistema Operacional 32 bit tem uma limitação de memória de 2.8GB no hardware. Outras limitações de aplicação podem ainda evitar o uso de toda a memória instalada. Windows 7 64bit é necessÁrio para configurações de memória de 4GB ou acima. )

Hard Disk (HD)
120GB SSD + 750GB (SATA) 7200rpm
– Suporte para mSATA
– FÁcil remoção

Drive Óptico
– Fixed 12.7mm height SATA
– Super Multi DVD: DVD-RAM,-R,-RW,+R,+RW, 8x
– Suporte para Dual-Layer

Tela
– 17.3″ (16:9) Full HD LED-Backlit Display
– Resolução: 1920 x 1080

Vídeo
– Nvidia GeForce GTX 675M
– 2 GB GDDR5 Video dedicado
– Microsoft DirectX 11 Compatível
– Nvidia PhysX Technology
– Nvidia 3D Vision
– OpenGL 4.1
– Tipo de Barramento: PCI-E 2.0
– Núcleos CUDA: 384
– Velocidade da memória: 1500Mhz
– Interface de memória: 256-bit GDDR5

Áudio
– High Definition Audio Interface
– Saída S/PDIF Digital
– Entrada de Microfone
– Saída de Fone de Ouvido (Produzido por Onkyo)
– Subwoofer
– External 7.1CH audio
– THX TruStudio Pro

Comunicação
– 10/100/1000 Mbps GigaLAN
– Wireless LAN 802.11 b/g/n
– Bluetooth V2.1 + EDR module

Teclado
– 86/87 teclas suporte com 101/102 teclas
– Teclado numérico
– Teclado Retro Iluminado
– W/A/S/D teclas Gamer

Mouse
– Touch Pad com up/down scroll zone e 2 botões

Entradas/Saídas

– USB 2.0 x 3 (1 para Power share)
– USB 3.0 x 2
– eSATA x 1
– Entrada de microfone x 1
– Saída de fone de ouvido x 1
– DC-in x 1
– RJ-45 x 1 (LAN)
– HDMI x 1
– DVi x 1
– IEEE-1394a Firewire x 1

Slots
– Leitor de cartão de memória (MMC/RSMMC/MS/MS Pro/MS Duo/SD/Mini-SD/SDHC/SDXC)

Adaptador de Energia
– Universal AC-in 100~240V, 50~60Hz
– 220W com 19V, 11.57A DC
– 3 pin 240V AC cabo

Bateria
– 8 células Smart Lithium-Ion – 76.96Wh

Webcam
– Integrada: 2.0 megapixel web câmera

Segurança
– Kensington lock
– Leitor biométrico integrado

Pasta Térmica
– Artic Silver 5 thermal

Sistema Operacional
– Nenhum

Garantia
– Garantia de 3 Anos

O design do FullRange segue um estilo “espartano”: poucos detalhes, linhas retas e acabamentos medianos. Em geral, as características do desenho do FullRange mostram o enfoque do aparelho: performance. As linhas e elementos não são de encher os olhos, mas no que concerne ao que realmente importa para jogar, o notebook é completo.


Assim, o desenho do FullRange traz elementos importantes para quem pretende jogar no notebook: um teclado retroiluminado com a “win key” deslocada para direita, para evitar batidas acidentais, e um sistema de resfriamento bastante amplo e eficiente. Afinal, o hardware que equipa o aparelho é bastante exigente neste aspecto, e nele o FullRange tem muito mérito: apesar de ser o notebook mais parrudo analisado por aqui, em se tratando de hardware, é também um dos com melhor eficiência na dissipação do calor dos componentes (o que não é nenhuma surpresa, vendo o tamanho das saídas de ar na parte traseira).

Todo o desempenho e o sistema de ar com dois coolers trazem seu custo na portabilidade: além de ser um notebook de 17 polegadas, o que jÁ torna o aparelho grande, ele é alto (pouco mais de 4 centímetros) e pesa quase 4 quilos. A fonte para alimentar a exigente GTX 675M também não é nada que você vÁ por no bolso tranquilamente e, dependendo do tamanho, nem em sua mochila.

A tela do FullRange não irÁ decepcionar quem pretende jogar. Com 17 polegadas, ela tem resolução FullHD e é do tipo LED retroilumidado, mas fica devendo em dois aspectos: é um pouco reflexiva, dificultando jogar em locais claros caso você jogue com pouca luminosidade na tela (o que estÁ longe de ser um grande problema) e opera em 60Hz. Com este hardware, e o suporte ao Nvidia 3D Vision, seria interessante jogar com o 3D estereoscópico no FullRange, e a única limitação para fazer isto é a tela, que não opera em 120Hz.

Em tempo: para quem não simpatizou com o “amarelo mostarda” do modelo analisado, ele estÁ disponível em outras oito cores.

Hora de começar a por o hardware para trabalhar! Começamos a rodada de testes de performance com softwares mais sintéticos, para analisar a performance geral do sistema. Com o CineBench, testamos a capacidade de renderizar imagens, tanto com o processador quanto com a placa de vídeo (utilizando o OpenGL)



A CPU Intel i7 2630QM do FullRange bateu todos os outros notebooks, inclusive alguns com o mesmo processador. Em compensação, na renderização do OpenGL a GTX 675M teve um bom desempenho, mas abaixo da GTX 460M do Lamborghini VX7 e bem abaixo do alcançado com uma 6850M presente no modelo da HP.

Na pontuação dada pelo sistema vemos que o hardware presente no notebook tem alta performance, em todos os aspectos. A nota mais baixa é da placa de vídeo, que consegue 7,3 dos 7,9 mÁximos. Até o disco rígido, que costuma ser o ponto fraco em muitos produtos, ficou apenas 0,1 abaixo da nota mÁxima possível, graças ao SSD que equipa o aparelho.

No teste com o Winrar, vemos mais uma vez a alta performance do processador instalado no FullRange, batendo todos os outros modelos analisados por aqui, até o momento.

Dando sequência aos testes, vemos o desempenho do notebook com filtros no Photoshop, rodando o PCMark e a autonomia do FullRange.

Como jÁ destacamos, o notebook tem um hardware bastante potente, em todas as partes do sistema. Esta característica fica muito evidente com o PCMark, um teste híbrido que realiza vÁrios tipos de atividades, e com uma nota geral que depende da eficiência de todos os componentes. Resultado? A melhor performance jÁ alcançada por aqui, com margem de 20% para o segundo colocado.

No teste com o Photoshop, mais uma vez o FullRange é o “rei da montanha”, sendo o notebook mais rÁpido para finalizar o filtro Extrude em uma imagem, ainda que não por uma margem tão ampla como vista no teste com o PCMark.

Nesta review temos uma estreia: usaremos o software da Futuremark para analisar a autonomia dos aparelhos, daqui para frente. O PowerMark é capaz de analisar o consumo de energia do sistema em uma série de atividades, e para termos um panorama geral, realizamos dois testes com perfis bastante diferentes.


No teste em que econimizamos energia, diminuindo o brilho da tela, mudando o perfil de energia para economia e rodando o teste do Powermark que realiza funções como navegar na internet e editar documentos de texto, o FullRange foi capaz de manter o notebook ativo por pouco mais que quatro horas, um ótimo desempenho considerando a tela de 17 polegadas e o hardware “fominha” do notebook.

Mudando as configurações para “estressar” mais o sistema, com brilho mÁximo da tela, pefil de alto desempenho e o Powermark rodando vídeos e renderizando imagens em 3D, o FullRange conseguiu rodar por 1 hora e 30 minutos, uma autonomia regular para este teste que praticametne “suga” a bateria.

Abrimos a série de teste com games com o Mafia II, continuação do aclamado game de ação em terceira pessoa ambientado no obscuro mundo da mÁfia italiana dos anos 40 e 50, nos EUA.

Nesta primeira bateria de testes, utilizando a resolução 1366×768, a suportada pela maioria dos notebooks, vemos um banho do FullRange em relação aos outros modelos. Para batê-lo, é preciso somar os fps do segundo e terceiro colocado, em muitos momentos. Nesta configuração da tela, rodar o game estÁ longe de ser um problema para este notebook.


Resolução FullHD

Hora de subir a resolução da imagem, e ver como os aparelhos se comportam. Aqui realizamos os testes apenas com notebooks que suportam esta resolução, em suas telas.

 

Aumentando a resolução para o 1080p (FullHD), temos pela primeira vez uma média abaixo dos 60 fps, quando ativamos muitos filtros, mas ainda bem aceitÁvel para jogar. Novamente, o notebook não encontrou nenhuma dificuldade para bater os demais modelos testados por aqui.


PhysX

Acionando esta tecnologia, e forçando a GPU a trabalhar muito mais com a física do game, vamos ver como a GPU GTX 675 se vira para encarar um processamento mais pesado do game.

Como vemos nos resultado do benchmark, a GTX 675 dÁ um banho em uma GTX 460 do Lamborghini VX7, e entrega potência o suficiente para ligar o recurso mesmo em resolução FullHD.

Nesta anÁlise também temos outra novidade, além do PowerMark: teremos dois testes usando o Adrenaline Benchmark Tools, com os games Alien vs. Predator e Crysis 2. Como desvantagem, ficamos sem o comparativo com outros modelos analisados anteriormente, porém, em compensação, qualquer um poderÁ repetir os testes feitos por aqui de forma fÁcil, baixando os softwares e também as filas de testes que utilizamos.

 

Em 1366×768, o game roda sem nenhuma dificuldade, podendo ser rodado até mesmo com os filtros ativos em configurações avançadas.


Resolução FullHD

Subindo a resolução para os 1080p (FullHD), vemos que o notebook tem condições de rodar o game, mesmo acionando alguns filtros para melhorar a qualidade grÁfica. Talvez jogadores mais exigentes, em relação aos fps, não ativem muitos filtros, mas mesmo com eles o gameplay é possível com conforto.


Tessellation

Um recurso interessante de se testar com o game, que suporta DirectX 11, é o Tessellation. Acionando ele, hÁ um ganho de qualidade nas formas dos objetos, porém, em contrapartida, hÁ também uma perda de desempenho do sistema pois esta tecnologia é bastante pesada.

Como vimos ao longo dos testes, o FullRange consegue lidar bem com o jogo, com uma média de frames boa para um gameplay fluído e confortÁvel.

Para fazer estes testes em seu computador/notebook, é preciso possuir o jogo e baixar o Adrenaline Alien vs Predator Benchmark Tool. As filas de testes rodados estão disponíveis em duas resoluções, de acordo com a tela do notebook: 1366×768 e em FullHD.

Como comentamos, para os teses utilizamos a ferramenta Adrenaline Crysis 2 Benchmark Tool, que, lançada no ano passado, é utilizada por praticamente todos os websites internacionais para benchmarks com o Crysis 2. O game, como todos sabem, é referência em qualidade de imagem, e no mês de junho de 2011 finalmente ganhou seu patch com suporte ao DirectX 11, jÁ que originalmente o game vinha apenas em DX9.

Assim como no caso do “Alien vs Predator”, estreamos uma nova fila de testes, o que nos deixa sem outros modelos para comparação, no momento. Dentro das próximas semanas jÁ teremos mais anÁlises de notebooks, o que vai possibilitar um bom comparativo. Quem se empolgar, também pode rodar os testes em seus computadores, baixando a fila de testes nos links no final da pÁgina.

Na resolução de 1366×768, não hÁ problema nenhum para o FullRange rodar o game Crysis 2, mesmo acionando filtros avançados, pois ele é capaz de manter uma média de 50 fps inclusive nas configurações mais avançadas.


Resolução FullHD

Em FullHD, no entanto, é preciso maneirar nos filtros utilizados, pois o notebook começa a apresentar um fps médio abaixo de 30, o que pode comprometer a experiência com o game. De acordo com o ajuste, o game pode rodar com uma boa qualidade grÁfica, e bons fps, mas pode ser preciso abrir mão da resolução 1080p.


Para fazer estes testes em seu computador/notebook, é preciso possuir o jogo e baixar o Adrenaline Crysis 2 Benchmark Tool. As filas de testes rodados estão disponíveis em duas resoluções, de acordo com a tela do notebook: em 1366×768 e em FullHD.

O FullRange vem equipado com algumas tecnologias adicionais, sendo vÁrias delas bem interessantes. No meio dos botões do touchpad estÁ um leitor de digital, um componente que vem se popularizando em notebooks, e que traz a possibilidade de substituir as tradicionais senhas digitadas no teclado pela leitura biométrica de uma digital.

Outro recurso diferenciado é o som com o selo THX, que tem como objetivo atestar a fidelidade sonora de um dispositivo. Em combinação com as caixas da Onkyo, uma marca importante no ramo de altofalantes, o notebook reproduz o Áudio com uma intesidade sonora regular, e com ótima definição. Apesar do “corpo mais largo” do FullRange, o notebook não chega a entregar um Áudio com muito destaque, nos tons mais graves, mas em compensação traz pouca distorção quando aumentamos o volume ao mÁximo.

Entre os “features” interessantes do notebook também temos a grande quantidade de conexões, muitas em padrões que raramente estão presentes em aparelhos deste tipo, como DVI, FireWire, eSATA, DisplayPort e, como não poderia ficar de fora, as convencionais USB 3.0 e HDMI.

Por fim, um diferencial do FullRange é seu sistema com duas ventoinhas na parte inferior, para resfriar a dupla Intel Core i7 e placa GTX 675M. Apesar de ser o hardware mais potente, entre os portÁteis analisados aqui no site Adrenaline, o notebook conseguiu manter as temperaturas mais baixas registradas em um aparelho, mostrando a eficiência do esquema “dual cooler” instalado pela Avell neste modelo.

O modelo desta anÁlise possui dois dispositivos de armazenamento: um HDD de 7200RPM e um SSD. Por conta do segundo, o sistema é bastante Ágil com o diferencial que esta tecnologia representa, visível no comparativo entre o score do HDD e do SSD do próprio FullRange. Só não foi capaz de bater o SSD com tecnologia SATA III que equipa do Zenbook, e que dÁ ao Ultrabook da Asus o topo de nosso grÁfico. O HD também tem uma boa velocidade, em torno de 16% mais rÁpido que os dispositivos de armazenamento de outros notebooks testados (a maioria 5200RPM).

Notebooks com perfil para games constumam trazer dois inconvenientes: tamanho e preço. Assim como todo computador de alta performance, o custo do produto sobe bastante quando buscamos por um aparelho com os melhores componentes possíveis. E neste aspecto é que o FullRange tem seu ponto alto: traz um hardware muito próximo do que hÁ de melhor disponível, com um preço que, mesmo não sendo barato, é muito bom considerando o que ele entrega.

Com raras exceções, como talvez o driver óptico de Blu-ray, o usuÁrio vÁ sentir falta de algum recurso neste notebook, que entrega uma ótima performance, mais que o suficiente para encarar games em configurações pesadas.

A GTX 675M entregou um desempenho dentro do esperado, rivalizando com modelos de GPUs para desktops, e tornando possível jogar em alta qualidade grÁfica, mesmo em um notebook. O projeto do FullRange, com um esquema dual-cooler, conseguiu não apenas lidar com o aquecimento deste chip grÁfico potente, como até apresentou uma das menores temperaturas jÁ marcadas em aparelhos rodando games entre os produtos testados por aqui.

Um dos  aspectos em que FullRange peca é a praticidade: sem o sistema operacional, é preciso que o usuÁrio tenha um certo conhecimento para ser capaz de instalar o SO, o que inclui configurar todos os drivers (o que é bem resolvido pelo CD que acompanha o notebook, mas não deixa de ser um “trabalho a mais”). Também é preciso lembrar que adquirir um sistema operacional irÁ encarecer o orçamento final do notebook.

Outro ponto não muito forte do aparelho é o teclado, que não é ABNT2, e a tomada, também fora do padrão brasileiro. O design tem um acabamento apenas regular. A aparência não chega a ser um destaque, apesar de alguns recursos interessantes, como o teclado retroiluminado. No fim, para um usuÁrio entusiasta que quer mesmo um hardware poderoso, preparado para encarar games em alta qualidade, estes aspectos se tornam secundÁrios e o FullRange se torna uma ótima opção.

Prós

Alta performance

Bons componentes

Aparelho completo para gamers

Contras

Teclado e tomada fora do padrão brasileiro

Sem sistema operacional


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