Não é de hoje que empresas competem entre si para exibir um design cada vez mais convidativo ao público. Mas o ramo dos smartphones, com certeza, é palco de uma competição muito forte e rÁpida. Prova disso é que, quando a Motorola anunciou o RAZR em outubro de 2011, ele era o smartphone mais fino do mundo. Agora, na CES 2012, a Huawei jÁ exibiu um ainda mais fino.
Mas isso não tira o mérito da Motorola. Ao menos, por enquanto, o RAZR é o smartphone mais fino disponível no mercado. Ainda mais aqui no Brasil, onde ainda não hÁ previsão de chegada do modelo da Huawei. Com apenas 7,1mm, o aparelho é ainda mais delgado que o Galaxy S II e seus 8.5mm.
Não bastasse isso, o desempenho do RAZR é excelente, assim como sua durabilidade. Além de ser protegido por Gorilla Glass, os componentes do aparelho ainda são revestidos por um material resistente à Água. Por fim, ainda fica a versatilidade: assim como o Atrix, o RAZR também pode ser acoplado a um lapdock para virar quase um netbook. Confira nas pÁginas a seguir todas as nossas impressões sobre ele.
Especificações
Tamanho: 130,7 x 68,9 x 7,1 mm
Peso: 127 g
Tipo de bateria: Li-ion 1780 mAh
Frequências GSM: 850 / 900 / 1800 / 1900
GPRS: Sim
3G: Sim
HDSPA: Sim
LTE: Sim
Processador: ARM Cortex-A9 dual-core de 1.2GHz
Cores disponíveis: Preto
Tamanho do display: 4.3 polegadas
Resolução: 540 x 960 pixels
Resolução da câmera traseira: 8 megapixels
Resolução da câmera frontal: 1.3 megapixels
Flash: Sim (LED)
Gravação de vídeo: Sim (1080p @30fps)
Formatos de Áudio: MP3/AAC+/WAV/WMA
Formatos de vídeo: MP4/H.263/H.264/WMV
RÁdio FM: Não
Entrada de fone de ouvido: 3.5mm
Memória interna: 16GB
Memória RAM: 1GB
Expansão de memória: Sim (até 32GB)
Infravermelho: Não
Bluetooth: Sim
Wi-Fi: Sim
USB: Sim
HDMI: Sim
DLNA: Sim
GPS: Sim
Sistema operacional: Android 2.3.5 (Gingerbread)
Conteúdo da embalagem
1 smartphone Motorola RAZR
Cabo HDMI
Carregador Veicular
Cabo USB
Carregador
Fone de Ouvido
Adaptador webtop
A review começa justamente pelo aspecto mais alardeado pela Motorola: o RAZR é tido como o “smartphone mais fino do mundo”. E por enquanto ele é mesmo (tirando o ad Huawei, que ainda não chegou ao mercado) com apenas 7,1mm de espessura, pouco menos que o jÁ finíssimo Samsung Galaxy S II e seus 8,5mm. O problema é que na primeira “pegada” a impressão não é bem essa: isso porque, apesar de magrinho, o RAZR é meio “trambolhudo” e consideravelmente mais pesado. São 127g contra 116g do rival coreano. Até o Xperia arc (também bem fininho) é mais leve, com 117g.
Outro detalhezinho é que o RAZR não é todo tão fino assim. Na verdade, ele tem uma saliência na parte superior que quase chega a 1cm. Nada que atrapalhe, é claro, mas o visual fica bem diferente do Galaxy S II, que é todo fino, e do Arc, que, apesar de ter pontos mais grossos, tem uma transição “suave” entre esses pontos graças ao design curvado, o que deixa o aparelho bem mais bonito. O RAZR é quadradão, o que parece ser uma tendência da Motorola.
Comparação entre o RAZR e o Xperia arc
Falando nisso, olhando o RAZR de frente, dÁ pra ver que ele tem uns detalhes levemente sextavados, o que ficou um pouco esquisito. Parece que o aparelho derreteu e entortou. Sorte que o detalhe é muito sutil e, essencialmente, gostar dele ou não é uma questão totalmente pessoal. Mas uma coisa é certa: ele é grande e pesado. O espaço na parte inferior, para os tradicionais botões capacitivos do Android, é enorme, muito maior que o realmente necessÁrio. E as bordas da tela também estão grandes.
EstÁ na hora, porém, de falar de uma grande bola dentro da Motorola: o slot para o chip da operadora e o cartão MicroSD na lateral do aparelho. Chega de sofrer abrindo a traseira e removendo a bateria para encaixar esses pequenos acessórios. O Galaxy S II (sim, vamos comparar os dois o tempo todo) tinha uma tampa medonha de retirar. Mas aqui temos também outro probleminha: a bateria não é removível. Ao menos não para usuÁrios comuns. Caso seja preciso retirÁ-la (algo útil em casos de travamentos) ou trocÁ-la, vai ser preciso procurar um especialista, assim como jÁ ocorre com o iPhone. E por falar nele, a Motorola também pegou outra característica do aparelho da Apple: a necessidade de um chip MicroSIM. Se você jÁ usa um chip normal de longa data e não quer trocar e nem cortar o cartãozinho, isso pode ser um ponto negativo.
No mais, o design do RAZR é bastante decente. Não tem grandes ousadias ou novidades, mas apresenta um estilo clÁssico e discreto, embora grande demais para carregar no bolso. Em um tom de grafite escuro com a parte frontal preta, o aparelho tem uma traseira diferenciada, que dÁ a sensação de algo levemente emborrachado, o que dÁ muita segurança na hora de segurar. Na parte superior, onde hÁ a “saliência”, fica a câmera e o flash.
Na parte frontal, hÁ um logo da Motorola no topo, com um fundo prateado, que acaba chamando muito a atenção e destoando um pouco do restante do visual sóbrio e escuro. Um pouco abaixo, estÁ o led de notificações e a câmera frontal. Logo acima, a entrada para fones de ouvido, a porta USB e a HDMI, infelizmente ambas sem proteção.
Na parte inferior, a jÁ citada borda excessivamente grande para os botões. A lateral esquerda contém o compartimento para microSD e microSIM, devidamente protegido por uma tampinha. Por fim, a lateral direita tem os botões de volume, um pouco escondidinhos por serem ambos pretos, e o botão liga/desliga em prata. O posicionamento deste, aliÁs, é bem acertado, jÁ que ligar o aparelho torna-se um movimento muito natural com o dedo indicador ou o polegar, dependendo da posição em que se segura.
A tela Super AMOLED é lindíssima. Ligar o aparelho pela primeira vez causa uma sensação de surpresa e deslumbramento: as cores estão bem vivas e tudo aparece com uma tremenda nitidez. A iluminação também é ótima, com três níveis, sendo que mesmo o mais baixo deles permite uma perfeita visualização (desde que o sol não incida diretamente sobre a tela). A responsividade é excelente, bem como a transição entre telas e menus. Cada toque responde rapidamente e basta um movimento suave para que o smartphone responda aos seus comandos.
A Motorola não desiste do MotoBLUR. A companhia, apesar de não alardear mais a marca, continua customizando o Android a seu bel prazer. Mas até que desta vez as coisas funcionam bem. O aparelho jÁ vem com alguns widgets de redes sociais, que você pode configurar para exibir as últimas atualizações ou, simplesmente, esquecer e mandar para a lixeira.
O visual estÁ bem mais discreto, sem aquela cara colorida dos outros aparelhos, mesmo no dock de aplicativos, que, antes, exibia ícones com cores diferentes. O visual estÁ bem mais sóbrio, o que diminui bastante a antipatia com as customizações proprietÁrias da empresa. É uma pena apenas que os widgets ainda não sejam redimensionÁveis.
A tela de desbloqueio merece destaque, pois inclui o atalho para a câmera. Algo muito acertado jÁ que, não raro, as pessoas pegam o aparelho apenas para tirar uma foto rÁpida. Com esse recurso, elimina-se a necessidade de desbloquear o telefone e procurar o app da câmera para então abri-lo (ainda mais porque o RAZR, infelizmente, não possui botão físico para acionar e disparar a câmera).
O dock de aplicativos mais usados fica na parte inferior da tela. A diferença em relação aos outros ícones é que eles aparecem independentemente da homescreen ativa no momento (por padrão, são cinco no total). São quatro ícones, e é impossível adicionar novos. O que dÁ para fazer é trocar os que jÁ vêm de fÁbrica: basta tocar o dedo sobre qualquer um deles e esperar um pouco para que surja a lista de apps disponíveis para substituição. Um fato que pode causar estranheza é a impossibilidade de deslizar a tela para revelar todos os aplicativos do telefone: é preciso, ao invés disso, clicar no ícone “aplicativos” no dock. Portanto, não é uma boa ideia removê-lo.
O aparelho ainda tem uns efeitos bem legais. Quando a tela apaga, por exemplo, ocorre um efeito como ao desligar uma televisão. Ao alternar entre homescreens, a tela seguinte aparece em perspectiva e com um leve fade-in. A tela de notificações, por sua vez, tem um preenchimento degradê que fica levemente transparente na parte inferior, mostrando um pouco dos ícones no dock. Tudo isso deixa a interface e a navegação muito bonita.
Ambas as câmeras Fo RAZR foram uma boa surpresa. Boa, apenas. Nada surpreendente. A Motorola não tem lÁ um histórico muito favorÁvel em câmeras, mas o RAZR até que faz um bom trabalho.
Com 8 megapixels de resolução, a câmera traseira faz boas imagens em condições favorÁveis de iluminação. Especialmente em ambientes externos, que geram fotos nítidas e com bom contraste. Nos nossos exemplos, o sol não estava no pico, portanto, o resultado é um pouco “morto”. Mesmo assim, nada mal para uma câmera de smartphone.
Sem flash/com flash
Algo que a torna mais interessante são as possibilidades de efeitos. Coisas jÁ manjadas, como o efeito sépia e negativo, fazem conjunto com a possibilidade de ajustar a exposição. É bom, porém, tomar cuidado com esse recurso, jÁ que o branco pode estourar demais e a foto, inevitavelmente, vai sair com algum nível de ruído. O flash acaba não fazendo muita diferença, mas é necessÁrio muitas vezes – até mesmo em ambientes internos bem iluminados, as fotos sem ele saíram um pouco escuras. Faltou um estabilizador de imagem: não raro, as fotos saem um pouco tremidas e você precisa ficar bem paradinho para conseguir um bom resultado.
Cuidado para não exagerar
O mais legal com certeza é o modo panorama. Com ele, você pode facilmente tirar fotos panorâmicas, bastando selecionar o recurso e movimentar a câmera para as marcações que surgem na tela: assim, o aparelho monta automaticamente a imagem. O resultado é ótimo e não leva nem cinco minutos para fazer todo o processo.
Na gravação de vídeo, o smartphone oferece a opção de estabilização, um recurso muito útil, jÁ que, tendo em vista a espessura e do celular em conjunto com seu tamanhão, não fica muito difícil dar uns tremeliques durante o uso da câmera (algo que vocês podem comprovar no nosso vídeo de exemplo). Apesar de filmar em 1080p, o resultado poderia ser um pouco melhor. A nitidez não é um ponto forte e, por alguma razão desconhecida, o vídeo dÁ umas travadas ao longo do tempo.
A câmera frontal, de 1.3 megapixels, surpreendeu com boa nitidez, clareza e captação de detalhes. Mas sofre do mesmo mal da traseira: a falta de estabilizador. E, é claro, apresenta menos nitidez. Mesmo assim, “dÁ um caldo”. Falta só um app nativo de videochamadas: até agora, só vi uma solução desse tipo no Galaxy Tab de 7 polegadas.
Dois aspectos em que o RAZR se sai incrivelmente bem são a reprodução de músicas e exibição de vídeos. Trailers e filmes em 1080p rodam sem problemas no formato mp4, sem travadas. A tela do aparelho é ótima para visualizar esse tipo de conteúdo com clareza, contraste e cores fieis. Ainda por cima, é possível conectar o smartphone a um televisor via cabo HDMI jÁ incluso – outra bola dentro da Motorola.
Uma vez conectado o cabo, é possível fazer o espelhamento da imagem (nesse momento, a Motorola oferece mais duas opções: música e galeria, mas nada mais é que o mesmo espelhamento, só que com os apps correspondentes jÁ abertos). Assim, você vê na tela do televisor exatamente o mesmo conteúdo que aparece no smartphone. Inclusive, ao rotacionar o aparelho, a imagem também gira na TV – tudo isso praticamente sem lags. DÁ, inclusive, para jogar um pouco, embora em momentos com ação mais frenética e muitos movimentos, ocorram algumas travadas.
Outra possibilidade é a de assistir a filmes em uma tela maior. E isso é um dos grandes trunfos do RAZR: ele roda os filmes numa boa, mesmo em FullHD. HÁ uma pequena perda de qualidade nos contornos e detalhes e um pouco nos cenÁrios ao fundo, mas nada preocupante, especialmente se você estÁ posicionado a uma distância decente do televisor. O importante é que o smartphone executa os vídeos muito bem, de forma lisa e fluida.
Também dÁ para visualizar suas fotos e ouvir suas músicas. E por falar nelas, o RAZR dÁ um show à parte. Com um player turbinado pelo Last.fm, a biblioteca de músicas fica mais interativa. A interface inicial é bonita, embora nada muito especial, com uma colagem de suas capas de discos. Uma pena que o aparelho não detecte bem todas as capas (no nosso caso, nenhuma) e nem encontramos uma forma de alterar essa personalização manualmente.
O ponto alto são as informações que o app oferece. Tocando no nome do artista, você pode acessar a biografia, discografia, artistas semelhantes, fotos e vídeos. O menu de vídeos o leva diretamente ao Youtube, com uma lista de clipes da banda. Esse recurso é muito útil na hora de procurar por artistas novos parecidos com os que você jÁ gosta. Tudo funciona de maneira simples e intuitiva.
Uma boa surpresa a favor do RAZR: o aparelho tem um desempenho excelente, comparÁvel ao do Galaxy S II, o melhor Android que avaliamos no ano passado. No AnTuTu Benchmark, ferramenta que utilizaremos daqui pra frente como padrão para medição de performance em Androids nas nossas reviews, o aparelho da Motorola ficou atrÁs só do Galaxy Nexus (o primeiro Ice Cream Sandwich) e do Galaxy Note, o portÁtil que não sabe se é smartphone ou tablet. Isso sem falar do tablet Asus Transformer Prime, na liderança absoluta graças ao seu chip quad-core NVIDIA Tegra 3. Mas, falando ainda nos dual-cores, o RAZR é um pequeno monstrinho.
De fato, isso se percebe facilmente ao usar o pequeno diariamente. Os comandos respondem rapidamente, as transições de tela são fluidas e o desempenho é excelente tanto na navegação web, quanto em jogos e multimídia. A reprodução de vídeos em FullHD não decepciona nem um pouco, por exemplo. E o aparelho é capaz de rodar os melhores games disponíveis para Android sem muito esforço.
Além das funções comuns na maioria dos smartphones do mercado, o RAZR tem alguns recursos interessantes. Um deles é o Smart Actions, que permite personalizar vÁrios perfis no aparelho para economizar bateria. O aplicativo é muito útil e extremamente versÁtil, recheado de opções para que o usuÁrio consiga configurar o RAZR do seu jeito, para as mais diversas ocasiões. DÁ para definir uma série de ações durante à noite, por exemplo. Ou fazer com que o aparelho desligue automaticamente o Wi-Fi, 3G e diminua ao mínimo o brilho da tela quando o nível da bateria cair abaixo de determinado nível. Quase tudo que sua imaginação permitir. Bola dentro da Motorola!
Outra função é o Motorola Print, que permite a impressão de documentos via Wi-Fi, bastando instalar um software no PC. A companhia ainda oferece uma forma de sincronizar os arquivos de mídia, assim como o iTunes faz com os gadgets da Apple. É uma alternativa que pode ser interessante para alguns, mas também pode incomodar aqueles que primam pela simplicidade de plugar o aparelho no computador e arrastar arquivos. Além disso, ele instala automaticamente um software que sempre cisma em abrir e carregar por um tempo semper que você conecta o smartphone à USB, o que é um tanto incômodo. O software ainda recorre a outro aplicativo para realizar a sincronização, o Windows Media Player. Fica a impressão de que apenas usar o RAZR como um pendrive comum seria bem mais prÁtico e rÁpido.
Mas o aparelho se sai muito bem, pelo menos, na sincronização por Wi-Fi, que dispensa os cabos e é realmente mais eficaz e rÁpida. Basta escolher, na tela do smartphone, um PC disponível no qual o software da Motorola estiver instalado e começar a explorar seus arquivos. Antes disso, porém, é preciso configurar no próprio PC quais pastas serão compartilhadas.
A duração da bateria continua sendo o calcanhar de Aquiles do smartphone, assim como em todos os Androids. No AnTuTu Tester, o desempenho do RAZR ficou atrÁs do HTC Incredible S e, surpreendentemente, do primeiro Milestone. Se você for um heavy-user, antes mesmo de um dia inteiro de uso, vai precisar recarregar o telefone. Mas pelo menos as Smart Actions ajudam bastante na hora do sufoco. E, na verdade, em todo o cotidiano também. Se você tiver bastante paciência para configurar e testar perfis, pode fazer com que o aparelho consiga uma boa economia de energia.
A Motorola finalmente acertou com o RAZR, apresentando um concorrente de peso para o iPhone 4 e o Samsung Galaxy S II, além de ditar os parâmetros para os smartphones ultrafinos que devem sair ao longo de 2012. Com melhoramentos no MotoBLUR e requintes visuais introduzidos pela empresa na sua customização do Gingerbread, o smartphone apresenta uma interface bonita e funcional. Seria bem melhor um Android puro, é verdade. Mas a empresa parece estar aprendendo com os erros e jÁ oferece uma experiência melhor do que com o Atrix, que decepcionou um pouquinho.
O design não é um ponto forte do aparelho. Claro, ele é robusto e realmente fino. Mas seu peso decepciona e faz com que andar por aí com um Galaxy S II ou um Xperia arc seja mais prÁtico. Além disso, o visual é quadradão e convervador – mas isso é uma questão de gosto pessoal. Fica o elogio ao slot para Micro-SIM e para cartão microSD na lateral, poupando o usuÁrio de ter que abrir a tampa traseira.
Como grande destaque do RAZR, estÁ o desempenho. O smartphone surpreendeu nos benchmarks e se saiu muito bem nas tarefas diÁrias, e ainda mais na reprodução de vídeos em FullHD. A experiência multimídia nele, aliÁs, é uma das melhores que jÁ tivemos em um aparelho Android.
Ultrafino
Ótima experiência multimídia
Desempenho excelente
As Smart Actions ajudam a economizar bateria
As câmeras ainda podem melhorar, especialmente na captura de vídeo
Relativamente pesado para um smartphone tão fino
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