A Microsoft fez uma parceria com a Twist Bioscience, uma startup que produz DNA sintético capaz de armazenar dados, para codificar grande quantidade de informações em genes artificiais. Assim, a empresa poderia ter uma alternativa aos meios físicos de armazenamento que possuem uma vida útil pequena e exigem que os dados guardados sejam recodificados constantemente. De acordo com pesquisadores, a utilização de DNA sintético faria os dados permanecerem intactos por até 2000 anos.
Inicialmente, a Microsoft adquiriu 10 milhões de oligonucleotídeos da Twist Bioscience para fazer a codificação. A empresa não revelou, exatamente, que tipo de dados pretende armazenar no DNA sintético. Mas sabemos que o que ela tem em mãos suporta muito material. Em apenas um grama de genes é possível armazenar cerca de 1 trilhão de gigabytes.
E a eficiência da ideia também estaria convencendo a empresa. Segundo Doug Carmean, pesquisador da Microsoft, os testes iniciais com os genes sintéticos foram bem sucedidos. “Nós conseguimos codificar e decodificar 100% dos dados digitais armazenados no DNA sintético”, disse. No entanto, ele admite que há muito caminho pela frente para tornar essa ideia em um produto comercialmente viável.
Fonte: Twist Bioscience | Via: TechCrunch
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