Mulher processa Twitter por deixar que grupos terroristas como ISIS utilizem a plataforma

Uma mulher que teve seu marido morto por simpatizantes do ISIS está processando o Twitter por “deixar que perfis que sejam relacionados ao grupo extremista” estejam participando da plataforma. Lloyd Carl Campos, o marido da mulher que entrou com a ação, morreu em campo depois que um atirador atacou um centro de treinamento da polícia na Jordânia, no final de 2015.

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A razão pelo processo, que foi documentado em tribunal, é que:
“durante anos, o Twitter tem conscientemente permitido que o grupo de terroristas ISIS para usar sua rede social como uma ferramenta para divulgar a propaganda extremista e atrair novos simpatizantes. Este apoio tem sido fundamental para ascensão do ISIS e lhe permitiu realizar vários ataques terroristas”.

Também foi afirmado no documento que cerca de 70.000 contas relacionadas ao ISIS estão inscritas na plataforma. O Twitter, segundo engadget, não vasculha ativamente as mensagens pro-ISIS, mas tem excluído contas que incitam a violência.

Um porta-voz da rede social disse que, embora a empresa se ​​solidarize com a viúva, ele acredita que “o processo não tem mérito.” Sites de mídia social são protegidos pela lei. A Seção 230 da Lei de Decência nas Comunicações afirma que serviços como o Twitter, Facebook e YouTube não são responsáveis pelas ações de seus usuários.

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Sabemos que o ISIS e seus apoiantes, bem como outros grupos terroristas, utilizam redes sociais para incentivas atos de violência, e parece que o Twitter é a plataforma mais utilizada. 

{via}Engadget|http://www.engadget.com/2016/01/15/woman-sues-twitter-isis-activity/{/via}